quarta-feira, 11 de maio de 2011

Diário Paulista II

Sem internet num mundo de conectividade, como é possível? Simples, basta ficar em um hotel que não te permita navegar sem ter de pagar 10 pila por alguns minutos de conexão. Oras, como podem cobrar por algo que se tem de graça até nas praças? Bom, isso é São Paulo, alguém deve sustentar a cidade além dos postos de combustível e das torcidas organizadas. Melhor assim, fico sem e posso me concentrar nos estudos e nos vídeos do Summer Eletrohits 7... mentira, não posso ficar não. Nestas horas é que eu valorizo todos estes anos trabalhando com segurança da informação, não teríamos mercado de trabalho se todos configurassem bem seus dispositivos de conexão.
O dia de hoje não foi nublado, mas de certa forma também não choveu e muito menos teve sol. Estranho? Não, me disseram que aqui isso é normal, mas nem precisavam ter avisado, essa névoa eu já estou acompanhando desde Congonhas, espero que ela não se sinta a vontade comigo e tente voltar junto para Porto Alegre.
 
Na vinda para o hotel pude aproveitar a visão do mar de carros na marginal Pinheiros, com suas luzes de freio a todo momento ativas, quase se fundindo com as lanternas convencionais. Acho que o pedal do acelerador deve até sentir inveja do freio, de tanto que os motoristas paulistanos dão atenção a ele. Não sei porque não lançaram ainda o volante com freio, existem modelos que trocam as marchas no volante, como nos carros de Fórmula 1, quem sabe isso não seria mais útil? Outra idéia interessante é fazer carros onde a velocidade máxima não passe de cinquenta, pois é uma raridade andar acima disso por aqui. 

Ninguém tem essas idéias, não?

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